A PART OF MARELLI
Caixa de marchas com controles montados no volante (1989)
A Magneti Marelli teve a oportunidade de trabalhar com a Ferrari em um conceito revolucionário de troca de marchas, derivado de uma ideia por John Barnard.
Os compartimentos cada vez menores para passageiro tornou menos confortável a troca com a tradicional alavanca de mudança de marchas, enquanto as elevadas acelerações laterais tornavam cada vez mais difíceis para os motoristas tirar as mãos do volante. Isto levou à decisão de desenvolver uma caixa de marchas semi-automática com os controles montados no volante e sem nenhuma conexão mecânica entre o dispositivo de controle e a caixa de marchas. Duas trocas de alavancas no volante geral o comando elétrico para se engrenar marchas menores e maiores, o que é, então, transmitida a um sistema consistindo em válvulas solenóides e pistões hidráulicos que selecionam e engatam as marchas.
Volante Inteligente (1994)
Novamente, em colaboração com a Ferrari, e como uma consequência natural do desenvolvimento associado com o novo tipo de troca de marchas, a Marelli desenvolveu a tecnologia para definir uma nova interface máquina-motorista.
Na ergonomia do assento do piloto em um carro de corrida, é fundamental ter a mais alta qualidade de informações/funções à mão enquanto se tira o mínimo possível os olhos da pista de corrida. Quando o número de funções “por fio” surgirem rapidamente, todos os ajustes mecânicos em grupo eram gradualmente movidos do painel para o próprio volante, o que se tornou o real “centro de controle” do carro. A estrutura do volante foi substituída por um circuito impresso que abriga os sensores para a transmissão de controles remetidos por meio das várias alavancas, botões de pressão e chaves, um display no qual uma interminável quantidade de informações é exibida e uma série de indicadores luminosos. O volante inteligente é de fato um nó “inteligente” do carro que oferece considerável flexibilidade.
O sistema de controle motor-veículo com a arquitetura distribuída e componentes em miniatura - Etapa 10 (2000)
O constante aumento em funções gerenciadas eletronicamente e o desenvolvimento simultâneo da aerodinâmica nos carros da F1 quase levou ao colapso dos sistemas anteriores devido a três razões principais: as fiações haviam se tornado tremendamente complicadas e volumosas, o número de sensores e atuadores havia aumentado, mas não o espaço disponível no carro, o número de dados “brutos” a ser remetido a uma unidade central para finalidades de processamento havia se tornado tão alto de modo a exigir capacidade de cálculo crescentemente elevada da mesma unidade central. Uma única “caixa” teria sido tão grande que não teria sido possível encaixá-la no carro sem penalizar sua arquitetura. A Marelli desenvolveu, então, uma solução com arquitetura distribuída. Ao mesmo tempo, ela continuou o processo de miniaturização já em andamento nos sensores e atuadores.
TELEMETRIA AVANÇADA EM TEMPO REAL (Telemetria de Corrente de Dados DST, 2001)
Com a DST (Telemetria de Corrente de Dados), no início do ano de 2000, a telemetria da Formula 1 também experimentou um saldo de geração.
Os sistemas de telemetria anteriores à DST de fato permitiam somente poucos parâmetros em freqüências baixas a serem monitoradas em tempo real.
Graças à DST, a Magneti Marelli foi capaz de fornecer aos engenheiros nos postos de parada telemetria em tempo real de milhares de canais de carro em frequências extremamente altas.
Isto resultou em operações aceleradas na pista de corrida, controles aumentados em termos de confiabilidade do carro, e possibilidades agregadas análise sofisticada de dados em tempo real. Com a DST, a Magneti Marelli também introduziu uma evolução igualmente importante de sua ferramenta de dados (WinTAX) e desenvolveu sistemas de distribuição de dados na pista e via satélite às sedes centrais das Equipes.
A planilha de dados KERS (2008) já está disponível
THE HIGH-SPEED CAMERA (2016)
The High-Speed Camera is a front-mounted camera aimed at the driver’s helmet, which is capable of filming images with a frequency of 400 frames per second. This device has a crucial and completely new function in terms of safety: thanks to the elevated frame rate, it is capable of recording high-resolution and very detailed images of the movement of the driver’s neck and head, and, in the case of an accident, supplies potentially very important information for the reconstruction of the dynamics of traumatic events and aiding the interpretation of data provided by the other sensors positioned on the vehicle.